Hoje, dia 5 de novembro, completam-se três anos desde a partida precoce de Marília Mendonça, carinhosamente chamada de “Rainha da Sofrência”.
Com apenas 26 anos, a cantora e compositora faleceu em um acidente aéreo em 2021, deixando uma marca inesquecível na música sertaneja e na vida de milhões de fãs.
Início e Ascensão no Sertanejo
Nascida em Goiás, Marília Mendonça começou sua trajetória ainda adolescente, compondo para outros artistas do sertanejo.
Mesmo sem apoio inicial como cantora, seu talento para composição a destacou, criando letras que falavam diretamente ao coração das pessoas.
Aos poucos, ela foi ganhando espaço com canções próprias e, em 2014, lançou seu primeiro EP com sucessos como “Alô Porteiro”.
A partir daí, Marília acumulou recordes e prêmios, com músicas que abordavam temas de amor e superação, reforçando o movimento do “feminejo” e se tornando uma voz importante para as mulheres.
O Legado de Marília Mendonça
Ao longo de sua carreira, Marília acumulou uma vasta fortuna e se tornou uma das artistas mais ouvidas no Spotify, alcançando mais de 12 bilhões de streams.
Sua morte comoveu o Brasil e repercutiu internacionalmente, com homenagens em grandes jornais, como o “New York Times” e a “BBC”. A
pós sua partida, músicas póstumas e projetos em sua homenagem mantêm vivo o legado da cantora, como o EP “Decretos Reais” e seu álbum póstumo, vencedor do Grammy Latino de 2023.
Mesmo com uma carreira interrompida precocemente, deixou um patrimônio impressionante que reflete sua relevância na música brasileira.
Estima-se que a fortuna da cantora sertaneja seja de cerca de R$ 500 milhões, valor que inclui rendimentos de seus direitos autorais, royalties de plataformas de streaming e contratos publicitários.