Em 2022, Elon Musk adquiriu o Twitter por US$ 44 bilhões, utilizando uma combinação de sua própria fortuna, empréstimos e investimentos de parceiros influentes.
Entre os investidores estavam o Príncipe Saudita Alwaleed bin Talal, Jack Dorsey, cofundador do Twitter, e outros magnatas do Vale do Silício. No entanto, essa aquisição acabou prejudicando significativamente muitos bancos e investidores.
A Aquisição e Seus Investidores
A compra do Twitter, agora renomeado para X, envolveu não apenas recursos próprios de Musk, mas também financiamentos substanciais de instituições financeiras e investidores individuais.
Apesar do entusiasmo inicial sobre a capacidade de Musk de transformar a plataforma, a realidade se mostrou muito diferente. O valor de mercado da empresa despencou sob sua liderança, resultando em perdas significativas para os investidores.
Desvalorização e Perdas
Dois anos após a aquisição, a Fidelity, uma das maiores gestoras de ativos, avaliou a participação no X com uma queda expressiva de 72% em relação ao valor de compra. Estima-se que os principais investidores tenham perdido cerca de US$ 24 bilhões em valor.
A transformação do Twitter em uma empresa privada e a subsequente reestruturação levaram à fuga de anunciantes e agravaram as dificuldades financeiras da plataforma.
Além disso, a compra está sob investigação da SEC por possíveis irregularidades e enfrenta desafios regulatórios, como o fechamento do escritório no Brasil e investigações pela Comissão Europeia.
O X agora busca novas estratégias de monetização e parcerias com empresas de inteligência artificial, mas o futuro da plataforma continua incerto.