Os bancos muitas vezes escondem informações ou apresentam verdades distorcidas para proteger seus próprios interesses.
Muitos consumidores acreditam que tudo que lhes é dito pelos gerentes bancários é totalmente preciso, mas isso pode não ser verdade.
Conhecer as mentiras comuns pode ajudá-lo a tomar decisões financeiras mais informadas e evitar armadilhas que possam prejudicar seu orçamento.
As Principais Mentiras dos Bancos
Uma das maiores falácias é a afirmação de que o uso do Pix no crédito não acarreta prejuízos.
Na realidade, isso se assemelha a uma compra com cartão de crédito, sujeitando o cliente a taxas e juros elevados se a fatura não for quitada.
Outro mito é a crença de que os bancos podem bloquear seu salário integralmente para cobrir dívidas.
A lei assegura que uma parte do salário deve ser mantida para garantir a subsistência do trabalhador.
Além disso, muitos bancos afirmam que podem contatar seus parentes para cobrar dívidas, mas essa prática é ilegal e pode ser contestada judicialmente.
O prejuízo registrado no Sistema de Informações de Crédito (SCR) também é uma questão. Se você tiver informações erradas nesse sistema, tem o direito de contestá-las e pedir correções.
Práticas Abusivas e Seus Direitos
Os bancos também não podem descontar mais de 35% do seu salário, e qualquer cobrança de dívidas prescritas, que já deveriam ter sido extintas, é inaceitável.
As instituições financeiras têm limites sobre quantas vezes podem entrar em contato diariamente, geralmente limitadas a três chamadas, evitando assim práticas de assédio.
Além disso, a antecipação de faturas, muitas vezes promovida como uma prática positiva, pode levar a perdas financeiras.
É fundamental avaliar outras opções, como a revisão de juros, que podem ser mais vantajosas do que a renegociação padrão sugerida pelos bancos.